terça-feira, 31 de janeiro de 2012

55 minutos antes.

Ou seriam 18 horas e 55 minutos?
Disso não se sabe, ou até sabe, mas não lhe importa muito, ou nada, no momento. Sem tentativas de belas palavras, belo texto, belo sentimento. Sem belas tentativas.

Como de costume, falta pouco. Todo ano chega essa hora: os minutos contados. E todo ano bate essa agonia - ou seria tristeza?
Dito antes em algum lugar, o tempo passa e é cruel: não perdoa as marcas dos anos, os problemas começam aumentar, as responsabilidades mais ainda e tudo parece se complicar cada vez mais.
Ou seja, é tudo mais. Mais idade, mais velha, mais difícil.
Mas também deve se pensar que o tempo sabe ser legal: cura os amores passados, apresenta amores eternos, nos deixa lembranças, nos faz rir dos choros passados, nos dá maturidade para viver, ou melhor, sobreviver - o que, diga-se de passagem, não é fácil.

Poderia sim esperar a contagem regressiva e tudo mais, mas o sono faz tanta falta. Ô, soninho gostoso!
E se for parar para ligar mesmo ao lance de horas, minutos ou seja lá o que interessa, ainda restam 18 horas e, agora, 47 minutos.

De mais a mais, OBRIGADA TEMPO! Você me proporcionou, junto a muitos, sensações inesquecíveis. Desejo te ter ainda por muito tempo. E bem!

Um beijo aos 18 anos.

 
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