quarta-feira, 16 de novembro de 2011

de Zeca.

‎"Tenho a memória de tudo o que existe, tudo que é triste e alegre ou não".

(Zeca B.)

domingo, 7 de agosto de 2011

melancolia

Aprendiz de lágrimas, de saber o que é dor mansansinha e o quanto pode ser sentida.

Aprendeu
Aprendeu sofrer sozinha, sem palavras

Aprendeu compartilhar suas lágrimas consigo mesma
A não mais contar sempre com alguém,
a refletir com seu próprio pensar

Apendeu a ser amiga de sua própria melancolia.

terça-feira, 19 de abril de 2011

meu amor

Meu amor é de mansinho
De ventinho, em moinho

Um amor que não se parte
Mas às vezes se maltrata

Com carinho vou amando,
Amando em tom devagarinho

Meu amor é de mansinho
Meu amor é tesourinho!

terça-feira, 22 de março de 2011

Hora do Planeta 2011


A população em todo o mundo é convidada a apagar TODAS as LUZES de SUAS CASAS nesse sábado, 26 de Março, por 60 minutos para demonstrar, assim, nossa preocupação com o aquecimento global. De 20:30h até 21:30h.

Esse simples gesto tem como objetivo chamar a todos para uma reflexão sobre as ameaças das mudanças climáticas causadas pelo aquecimento global.

O Brasil precisa demonstrar que a nossa população está atenta ao problema do aquecimento global e disposta a tomar as atitudes necessárias para reduzir estas ameaças.


Chegou a nossa hora de demonstrar nossa preocupação por nosso planeta, chegou a HORA DO PLANETA!

Pessoas de todo o mundo vão se mobilizar com esse gesto, incluindo eu!
Não pense o contrário, aja consciente!

Um ato simbólico realizado pela rede WWF.
http://horadoplaneta.org.br

Participe! É simples. Apague as luzes da sua casa.
O planeta agradece! (;


E eu também!
Flávia


sábado, 12 de março de 2011

calma amor

Tentaria decifrar, já fiz isso tantas vezes. Mas acontece que não é possível.
Uma inconstância tão constante, um querer tão medonho, o carinho que tenho medo de perder, a vontade de ficar colado o tempo todo.
Não queria escrever de amor, de sentimento. As últimas palavras só falam disso, ainda que em tempos diferentes. Mas é essa dependência toda que me deixa assim, essa necessidade que não faz parte dos dois.
Hoje me doeu demais não ter alguém comigo, amigas como era antes... Não estou sozinha, mas meninos nem sempre me dão a companhia 'certa'.
Respeito porque sinto ser o certo. Seria egoísmo meu dizer não, pedir pra ficar. Além do mais, entendo que ele precise do tempo entre amigos - ele e amigos -, não basta sermos só nós dois, assim como ele, eu também necessito do mesmo ás vezes. Sei que isso é importante para ele, para o espaço dele, e isso o deixa bem feliz. Entretanto continua sendo egoísmo ficar do jeito que estou - menos, mas não deixa se ser -. Apesar de está e não está, me sinto bem sem exigir, me sinto melhor com ele tendo o tempo entre amigos, ainda que mil lágrimas fiquem me molhando o rosto a cada minuto.
E eu sei que a falta de uma amizade também está me machucando no momento. Nada é culpa dele. Eu só quero carinho e, penso eu, exijo isso um pouco demais.
Ah! Que saco! Não quero mais essa dependência, não quero mais esse chororô. Quero que pare, quero ter uma amiga como antes, por mais fria que eu esteja, sinto falta disso. Não quero pensar. Quero dormir.

Calma amor, por favor.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

não se define sentimentos...

Carolina já não sabia mais o que fazer. O desespero e o choro entrou em seu coração com aquela conversa. Não ousou tentar ler por mais um minuto. O melhor a fazer era ligar, chamar e conversar. O que sentia por Felipe não era normal. Era surreal. Não tinha razão alguma de deixar qualquer um destruir seu encanto, seu interior. Se seu coração queria, não teve motivos para hesitar.

Carolina:
Não dá. Não consigo deixar que a realidade me atinja por inteira.
Podia esperar de tudo, exceto isso.
Os questionamentos não param de badalar dentro de mim, mas, de uma maneira inexplicável, não me sinto capaz de sentir raiva, ódio ou qualquer semelhança. É absurdamente inacreditável.
Posso tentar definir de todas as formas possível e o único sentimento que me aflige é o de não ser, o do impossível.
Doeu mais perceber a dor que ele sentiu do que a ponta que me machucou. Aliás, de certa forma importou em mim saber o real sentir das coisas.
Parada assim, pensando, concluo que é melhor não pensar, não imaginar. É como passar uma borracha no que aconteceu -uma maneira de não saber que aconteceu, ainda que sabendo-.
Improvável dizer como vai ser daqui pra frente, como serão os comportamentos, tudo. Beijos, abraços, carinhos.
É como começar do zero e reconstruir tudo novamente. Sinceridade, confiança. Tudo ainda existe em mim. Mas e nele? Como vai ser? Isso me atormenta muito mais. Eu vou ajudar, eu vou correr, meu sentimento não foi abalado e não vai ser. Já guiei tudo a ele, me planejei com ele. Sou dele.
Hurf.
Vai ser bem pior do outro lado.

Ainda assim eu consigo compreender. Meu Deus! Foi um teste para ambos. Se algum dia eu me questionei sobre algo, acabo de saber o quanto meu sentimento vai além do compreensível, do provável.

Não dá pra mudar. Sei que aquele não era ele, nunca foi e jamais tentará ser novamente.

Eu o amo.
E que isso fique bem claro.

Carolina R.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

e tudo volta ao normal...

Sábado, 15 de Janeiro de 2011.


Antes de dormir, pensou com uma felicidade imensa em sua mente que logo poderia abraçar e sentir seu cheiro novamente. Faltava menos de 24 horas até sua chegada e por isso sonhou e acordou feliz, tudo na contagem do seu tempo.
Sem mais choros, sem mais saudade.

Esperou demais por esse dia, chorou demais por essa espera e sorriu demais por ter chegado.

domingo, 9 de janeiro de 2011

pelo vazio.

Não que eu tenha tido durante a semana um dia que eu possa dizer ter sido maravilhosamente bom, pois não tive. Entretanto, o de hoje foi o pior na sua ausência. O único sentimento que consigo ter, desde a hora que acordei com sua ligação, é de vazio. Tá faltando detalhes em mim. Tá faltando você.
Por mais que esteja tentando manter o controle, hoje foi inevitável. Junto com outros sentimentos, a tristeza foi bem maior, a agonia, a saudade. Talvez desespero.
Não consegui me conter com o pensamento do dia a menos.
O dia de hoje foi longo, passou devagar. Ainda me restam cinco dias até sábado e você chegar, ainda me resta esperar pelo dia treze sozinha. Ainda me resta chorar mais, ou muito mais.
Hoje, sem muita explicação, eu to me sentindo em furo, como um vazio.
E eu precisava dizer.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

saudade, saudade

A carência bate forte e eu sei que, a cada dia desses onze que ainda me faltam, só vai aumentar.

do pensamento.

Depois do feriado fantástico de virada do ano, dormir sozinha foi desconfortável. É totalmente diferente de dormir ouvindo um galerão, de acordar com a bagunça deles e receber um beijinho de boa noite e bom dia.

O último dia de festa e as despedidas são sempre ruins, bate um vazio estranho no meu corpo. Sabe-se lá quando todos estarão juntos outra vez.
Ter que dar tchau para todos, incluindo Jonni, não foi legal. Antes do mínimo esperado, a tristeza, junto com todos os pensamentos, já veio me encontrar.
Tive vergonha de chorar na frente de todos, mas foi difícil me conter.
Olhar e saber que durantes as próximas duas semanas eu, muito mal, só poderei ouvir sua voz ou ler suas mensagens me dói.

domingo, 2 de janeiro de 2011

por tristeza.

Hey, flor! Se acalme, você não precisa ficar nessa tristeza direta consigo mesma. São só duas semanas, ou melhor, 12 dias. Daqui a pouquinho ele tá chegando aí, com um sorriso no rosto e esperando por um abraço.
Eu sei, eu sei. Você está feliz por ele está feliz e indo conhecer novos lugares, mas a saudade te corrói em menos de 24h distante e é isso o que te deixa pra baixo. Mas, pensa! Ele também sente saudade de você e, poxa, vocês vão se comunicar. Os dias vão passar rapidinho, eu vou te ajudar. Te juro!
Agora, vamos! Não tenha medo de chorar ao se lembrar dele e sentir vontade do seu calor. Mas, por favor, não se esqueça de enxugar essas lágrimas que passam por seu rosto e tentar sorrir.
Flor, sorria de verdade. Tá bom? E, qualquer coisa, estou aqui. Pode ligar, você sabe o número. E, olha, é começo de ano. Quero ver você feliz.

ouvindo: Roberta Campos - De Janeiro a Janeiro

 
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