quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

E as verdades, não são mais?

Angra dos Reis, 21 de Janeiro de 2009.

Acho tão inútil a forma como tantas meninas vivem em torno de coisas fúteis, fico abismada com a forma como tantas pensam. São na maior parte, tão tolas, achando que estão vivendo e aproveitando tudo que acabam se esquecendo de um futuro.
Não que eu esteja relativamente ligada à uma perfeição, ou queira isso, o fato é que muitas verdades estão me aparecendo e talvez de uma maneira bruta de mais. Sei que vou saber reconhecer tudo, com o tempo, certamente; tenho meu consciente forte, mas minha emoção não se propõe a tanto.
Como dizem, sou matura. Já não me assusta mais ouvir isso e menos ainda me surpreende; como tal maturidade, tenho a certeza de ter meus retalhos de menina e mesmo quando eu já for uma mulher, terei ainda meus traços retalhos de pensamentos adolescentes.
Gostar ou não de alguém me deixa confusa, mesmo que seja irrelevante aos olhos e pensares de muitos. Pode até ser mais um, entre tantos gostos que ainda estão por vir, mas pra mim, o que importa e o que não quero, é o sentimento que hoje me afligi.
Se antes era frescor, hoje penso que pode ser desesperador descobrir o que não quero acreditar, mesmo a transbordar alegria, é ruim sentir que no fundo existe algo errado e ao mesmo tempo querer acreditar que muita coisa pode está certo.

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